quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Mulher'

Mulheres se vestem elegantemente - meninas usam roupas minúsculas.
Mulheres se dão valor - meninas fazem doce.
Mulheres são decididas - meninas são influenciáveis.
Mulheres querem caráter - meninas querem dinheiro e popularidade.
Mulheres apoiam seus parceiros - meninas trocam quando ele tem um problema.
Mulheres sabem reconhecer um homem - meninas acham que todos sao iguais a um menino que um dia a fez sofrer.
Mulheres vão curtir isso - meninas vão se revoltar!

As meninas pensam que sua felicidade depende de ter um homem a seu lado.
As mulheres sabem que sua felicidade não pode depender de uma só pessoa.

As meninas querem controlar o homem em suas vidas.
As mulheres sabem que se o homem é realmente seu, não há necessidade de controlá-lo.

As meninas pensam que um homem deve de ser muito valente.
As mulheres sabem que os homens que presumem sê-lo, resultam ser muito covardes.

As meninas roubam o homem de outras sem importar o sofrimento alheio.
As mulheres sabem que há suficientes homens livres para todas.

As meninas esperam que os homens voltem.
As mulheres não recolhem o que outras já pisaram.

As meninas pensam que os homens vão mudar.
As mulheres já se deram conta de que jamais será assim.

As meninas têm medo de ficar sozinhas.
As mulheres utilizam-no como tempo para seu crescimento pessoal.

As meninas ignoram os bons homens.
As mulheres ignoram os maus.

As meninas fazem com que ele volte para casa.
As mulheres fazem com que ele queira voltar para casa.

As meninas deixam sua agenda aberta e esperam que seu homem fale para fazer planos.
As mulheres fazem seus planos e carinhosamente notificam aos homens para que eles se integrem como melhor lhes convenha.

As meninas monopolizam o tempo de seu homem.
As mulheres dão-se conta de que um pouco de espaço, faz do tempo juntos algo mas especial.

As meninas acham que um homem que chora é débil.
As mulheres oferecem seu ombro e um lenço.

As meninas lastimadas por um homem, fazem que todos os homens paguem por isso.
As mulheres sabem que foi só um homem.

As meninas apaixonam-se e perseguem sem descanso.
As mulheres sabem que algumas vezes o que tu amas, não te amará e continuam seu caminho sem rancor.

As meninas lerão isto e farão uma careta.
As mulheres rirão em meio a sua serenidade.

Em fim, você mesma é quem sabe o que tu és... menina ou mulher.

E vocês Homens estão com uma menina ou com uma mulher?

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Doce'

...Minha inspiração está atrelada a você, as coisas que lhe digo fluem na hora e não acontece e nem eu quero, com mais ninguém além quando estou conversando com vc. Nunca desista de nada sempre continue na balhata de seus ideais, sejam eles profissionais, sentimentais e/ou amorosos.
Se por um acaso algum dia você amanhecer meio pra baixo, lembre-se sempre q és a interminavel fonte de inspiração de alguém, EU, porque sua beleza do corpo, veio acompanhada de uma alma tão linda quanto.
Sei q não existe ser humano perfeito, mas você foi o que mais chegou perto disso...
 
Porque alguém merece ser inspiração de alguém'

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Desabafo'


Porque falar a verdade e não ter medo de ser você
no mundo de hoje, é hipocrisia...Já que a maioria se esconde atrás
das suas mentiras e ilusória felicidade.
Porque não esconder os seus "podres" e não ter vergonha de assumir
seu erros é ser mediocre ou burra.
... Já que a maioria coloca embaixo do tapete os defeitos que QUALQUER um tem
em vez de admiti-los e tentar melhora-los.
Porque AMAR os poucos amigos que tem e não ter vergonha de demonstrar
também para alguns bons e velhos amigos (que são homens) e isso não significar ser "oferecida" é entender a simples diferença entre liberdade e ousadia.
Já que para a maioria viver trancafiado no seu mundo é não tocar ou sequer dizer aos seus amigos o que eles significam.
Mentira é dizer uma coisa e fazer outra.
Pra maioria eu sou mentirosa, fingida, arrogante e oferecida
Para quem realmente me conhece: SOU FODA!!

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Refletir'

O coração anda no compasso que pode.
Amores não sabem esperar o dia amanhecer.
O exemplo é simples.
O filho que chora tem a certeza de que a mãe velará seu sono.
A vida é pequena, mas tão grande nestes espaços que aos cuidados pertencem.
Joelhos esfolados são representações das dores do mundo.
A mãe sabe disso. O filho, não. Aprenderá mais tarde, quando pela força do tempo que nos leva, ele precisará cuidar dos joelhos dos seus pequenos.
O ciclo da história nos direciona para que não nos percamos das funções.
São as regras da vida.
E o melhor é obedecê-las.
Tenho pensado muito no valor dos pequenos gestos e suas repercussões.
Não há mágica que possa nos salvar do absurdo.
O jeito é descobrir esta migalha de vida que sob as realidades insiste em permanecer.
São exercícios simples...
Retire a poeira de um móvel e o mundo ficará mais limpo por causa de você.
É sensato pensar assim.
Destrua o poder de uma calúnia, vedando a boca que tem ânsia de dizer o que a cabeça ainda não sabe, e alguém deixará de sofrer por causa de seu silêncio.
Nestas estradas de tantos rostos desconhecidos é sempre bom que deixemos um espaço reservado para a calma.
Preconceitos são filhos de nossos olhares apressados.
O melhor é ir devagar.
Que cada um cuide do que vê.
Que cada um cuide do que diz.
A razão é simples: o Reino de Deus pode começar ou terminar, na palavra que que escolhemos dizer.
É simples...Padre Fábio de Melo

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Póstumas'

(...)  — Pobre minuto! exclamou. Para que queres tu mais alguns instantes de vida? Para devorar e seres devorado depois? Não estás farto do espetáculo e da luta? Conheces de sobejo tudo o que eu te deparei menos torpe ou menos aflitivo: o alvor do dia, a melancolia da tarde, a quietação da noite, os aspectos da Terra, o sono, enfim, o maior benefício das minhas mãos. Que mais queres tu, sublime idiota?
— Viver somente, não te peço mais nada. Quem me pôs no coração este amor da vida, senão tu? e, se eu amo a vida, por que te hás de golpear a ti mesma, matando-me?
— Porque já não preciso de ti. Não importa ao tempo o minuto que passa, mas o minuto que vem. O minuto que vem é forte, jucundo, supõe trazer em si a eternidade, e traz a morte, e perece como o outro, mas o tempo subsiste. Egoísmo, dizes tu? Sim, egoísmo, não tenho outra lei. Egoísmo, conservação. A onça mata o novilho porque o raciocínio da onça é que ela deve viver, e se o novilho é tenro tanto melhor: eis o estatuto universal. Sobe e olha.
Isto dizendo, arrebatou-me ao alto de uma montanha. Inclinei os olhos a uma das vertentes, e contemplei, durante um tempo largo, ao longe, através de um nevoeiro, uma coisa única. Imagina tu, leitor, uma redução dos séculos, e um desfilar de todos eles, as raças todas, todas as paixões, o tumulto dos Impérios, a guerra dos apetites e dos ódios, a destruição recíproca dos seres e das coisas. Tal era o espetáculo, acerbo e curioso espetáculo. A história do homem e da Terra tinha assim uma intensidade que lhe não podiam dar nem a imaginação nem a ciência, porque a ciência é mais lenta e a imaginação mais vaga, enquanto que o que eu ali via era a condensação viva de todos os tempos. Para descrevê-la seria preciso fixar o relâmpago. Os séculos desfilavam num turbilhão, e, não obstante, porque os olhos do delírio são outros, eu via tudo o que passava diante de mim,— flagelos e delícias, — desde essa coisa que se chama glória até essa outra que se chama miséria, e via o amor multiplicando a miséria, e via a miséria agravando a debilidade. Aí vinham a cobiça que devora, a cólera que inflama, a inveja que baba, e a enxada e a pena, úmidas de suor, e a ambição, a fome, a vaidade, a melancolia, a riqueza, o amor, e todos agitavam o homem, como um chocalho, até destruí-lo, como um farrapo. Eram as formas várias de um mal, que ora mordia a víscera, ora mordia o pensamento, e passeava eternamente as suas vestes de arlequim, em derredor da espécie humana. A dor cedia alguma vez, mas cedia à indiferença, que era um sono sem sonhos, ou ao prazer, que era uma dor bastarda. Então o homem, flagelado e rebelde, corria diante da fatalidade das coisas, atrás de uma figura nebulosa e esquiva, feita de retalhos, um retalho de impalpável, outro de improvável, outro de invisível, cosidos todos a ponto precário, com a agulha da imaginação; e essa figura, — nada menos que a quimera da felicidade, — ou lhe fugia perpetuamente, ou deixava-se apanhar pela fralda, e o homem a cingia ao peito, e então ela ria, como um escárnio, e sumia-se, como uma ilusão.
Ao contemplar tanta calamidade, não pude reter um grito de angústia, que Natureza ou Pandora escutou sem protestar nem rir; e não sei por que lei de transtorno cerebral, fui eu que me pus a rir, — de um riso descompassado e idiota.
— Tens razão, disse eu, a coisa é divertida e vale a pena, — talvez monótona — mas vale a pena. Quando amaldiçoava o dia em que fora concebido, é porque lhe davam ganas de ver cá de cima o espetáculo. Vamos lá, Pandora, abre o ventre, e digere-me; a coisa é divertida, mas digere-me.
A resposta foi compelir-me fortemente a olhar para baixo, e a ver os séculos que continuavam a passar, velozes e turbulentos, as gerações que se superpunham às gerações, umas tristes, como os Hebreus do cativeiro, outras alegres, como os devassos de Cômodo, e todas elas pontuais na sepultura. Quis fugir, mas uma força misteriosa me retinha os pés; então disse comigo: — “Bem, os séculos vão passando, chegará o meu, e passará também, até o último, que me dará a decifração da eternidade.” E fixei os olhos, e continuei a ver as idades, que vinham chegando e passando, já então tranquilo e resoluto, não sei até se alegre. Talvez alegre. Cada século trazia a sua porção de sombra e de luz, de apatia e de combate, de verdade e de erro, e o seu cortejo de sistemas, de ideias novas, de novas ilusões; cada um deles rebentavam as verduras de uma primavera, e amareleciam depois, para remoçar mais tarde. Ao passo que a vida tinha assim uma regularidade de calendário, fazia-se a história e a civilização, e o homem, nu e desarmado, armava-se e vestia-se, construía o tugúrio e o palácio, a rude aldeia e Tebas de cem portas, criava a ciência, que perscruta, e a arte que enleva, fazia-se orador, mecânico, filósofo, corria a face do globo, descia ao ventre da Terra, subia à esfera das nuvens, colaborando assim na obra misteriosa, com que entretinha a necessidade da vida e a melancolia do desamparo. Meu olhar, enfarado e distraído, viu enfim chegar o século presente, e atrás deles os futuros. Aquele vinha ágil, destro, vibrante, cheio de si, um pouco difuso, audaz, sabedor, mas ao cabo tão miserável como os primeiros, e assim passou e assim passaram os outros, com a mesma rapidez e igual monotonia. Redobrei de atenção; fitei a vista; ia enfim ver o último, — o último!; mas então já a rapidez da marcha era tal, que escapava a toda a compreensão; ao pé dela o relâmpago seria um século. Talvez por isso entraram os objetos a trocarem-se; uns cresceram, outros minguaram, outros perderam-se no ambiente; um nevoeiro cobriu tudo, — menos o hipopótamo que ali me trouxera, e que aliás começou a diminuir, a diminuir, a diminuir, até ficar do tamanho de um gato. Era efetivamente um gato. Encarei-o bem; era o meu gato Sultão, que brincava à porta da alcova, com uma bola de papel...
MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS

(O cápitulo que me chama atenção para real intenção de um livro dependo de como se lê...o mundo)

X'


Marque um (x) nas opções abaixo que você já fez:

( ) Viajar para a Europa.
( ) Fazer uma tatuagem.
(X) Conhecer uma pessoa que você conheceu pela internet.
...
( ) Pintar o cabelo de uma cor bizarra.
(x) Namorar sério.
() Ser fotografado(a) junto com uma pessoa famosa.
(X ) Morar sozinho.
( ) Ter filhos.
(  ) Casar.
(x) Beber muito.
(x) Beijar alguém que não conhece.
(x) Dançar com alguém que não conhece.
(x) Fazer novos amigos.
(x) Voltar a falar com antigos amigos.
(x) Ficar mais de 30min. no telefone com alguém.
(x) Falar com alguém que não fala a mesma língua que você.
(x) Conhecer alguém que mudou a sua vida.
(x) Usar óculos.
( ) Usar uma blusa escrito “I love NY”
( ) Ir para a Disney.
(X) Viajar de avião.
( ) Tirar uma foto em frente a Torre Eiffel.
(x) Dançar na chuva.
(x) Beijar alguém na chuva.
( ) Se jogar de um palco durante um show e ser levado(a) pelo pessoal.
( ) Colocar um piercing/alargador.
( ) Dizer: “você está preso em nome da lei.”
(x) Ter um gato como animal de estimação.
(x) Ter um cachorro como animal de estimação.
( ) Ter uma codorna como animal de estimação.
(x) Participar de um teatro.
(x) Descobrir que a pessoa que você gosta também gosta de você.
(x) Juntar a galera e fazer um “cinema em casa”.
(x) Mergulhar.
(x) Dormir a tarde toda.
(x ) Sair de casa de pijama.
(x) Dizer não quando você quis dizer sim.
( ) Mudar seu nome.
(X) Fugir de casa.
(x) Acreditar em horóscopo.
( ) Não fazer alguma coisa porque seu horóscopo não estava bom.
(x) Guardar um segredo.
(X) Cantar para muita gente ouvir.
(  ) Cortar o seu cabelo você mesmo.
(x) Usar roupas que hoje em dia você não usaria.
(x) Gritar no meio da rua.
( ) Tocar bateria.
(x) Rir muito alto.
(x) Rir até chorar.
(x) Chorar e depois rir.
() Ganhar algum sorteio.
(x) Reclamar do cabelo. (quando eu cortei sozinho :D)
(x) Reclamar de tédio, mas não fazer nada pra mudar.
(X) A internet cair e você ficar quase louco.
() O mouse quebrar e você bater mais ainda nele.
(X) Quebrar um celular/câmera de alguém.
(x) Ficar viajando no banho ao invés de realmente tomar banho
 
Porque viver fazendo tantas coisa é realmente interagir com o seu íntimo...