Não há idade, não há momento certo para os sentimentos acontecerem.
Não há uma regra, uma porção, uma receita certa para viver um grande amor.
Não há muito menos quem diga o que é certo e é errado, se cada ser é único e cada relação é totalmente particular.
Há os que sofreram, os que acreditaram que aquele “romance” seria o único, último e especial e que nunca acabaria, e que por infeliz escolhas feitas em caminhos diferentes consumiu a relação e fez ela se romper. E que por conseqüência vai ver o amor como algo incosequente, impossível e frágil.
E com certeza há também o contrário, aqueles que se deram tão bom e que vivem tão felizes que nenhuma diferença, nem uma imperfeição atrapalham o tão grande e “perfeito” romance.
Difícil é saber quando é esse grande amor, pois só se sabe no fim, quando dura-se muitos anos ou até a morte. Aquele meu tão esperado e agora encontrado.
Pois no amor autêntico, tudo é possível, tudo é completo, tudo é feito com dois corações mas esses em total harmonia, onde não há espaço para ciúmes, egoísmo, orgulho e mágoas pois a verdade dói e o *NÃO* advérbio de negação, não significa falta de amor, mas sim a compreensão do que pode ser melhor.
Ser daqueles velhos românticos que nunca deixam de acreditar no amor pra vida inteira
é que faz a diferença, pois nunca se está inteiramente só, até que se encontre
aquele que lhe completará a vida terá mais sentidos, com sua dores, seus medos superados, suas consequências e o que aprendeu com elas.
A vida é sim uma caixinha de surpresas mas o presente quem escolhe é você
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